quinta-feira, 13 de junho de 2013

Centro Pop e Casa da Cidadania debatem política de assistência

Quinta-feira
13 de junho de 2013

Dentro dos preparativos para a Conferência Nacional de Assistência Social, que será precedida pela Estadual, ambas ainda sem data marcada e, ainda, pela municipal, em julho, a secretaria municipal da Família e Assistência Social, através do Centro Pop e Casa da Cidadania, continua mobilizando servidores e usuários da assistência. Amanhã (quinta-feira, 13), a partir das 15h, as duas unidades de atendimento a pessoas em situação de rua (Centro Pop e Casa da Cidadania) realizam mini conferências preparatórias, reunindo, além de funcionários e usuários, convidados especiais. 

De acordo com o coordenador dos dois equipamentos, Luiz Maurício de Carlo, durante três horas será apresentado todo o trabalho que é desenvolvido no local e, ainda, os serviços que são ofertados. Haverá, ainda, explanação da equipe multidisciplinar, formada por assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, monitores, seguranças, pessoal de apoio, além de coordenadores. 

- É uma oportunidade de mostrar, não só aos nossos usuários, mas também aos nossos servidores, toda a dinâmica de trabalho, falar sobre a Política de Assistência Social, diferente do antigo assistencialismo, entre outros pontos. E, ainda, direitos e deveres de quem atende e de quem é atendido e quer ser atendido – acrescenta Luiz Maurício.

A secretária Izaura Freire, que já confirmou presença, disse que as mini conferências estão sendo realizadas em todos os equipamentos da secretaria ((Cras, Creas, abrigos e outros), explicando a importância do tema e, assim, envolvendo as pessoas na política nacional de assistência. “Há tempos que a Política de Assistência Social mudou, mas muitas pessoas ainda desconhecem importantes pontos dela e isso é importante ressaltar, destacando neste contexto, o Sistema Único de Assistência Social (Suas)”, finaliza a secretária.

Hoje - O quadro atual de pessoas em situação de rua é outro. Antigamente a maioria era de outros estados e, hoje, cerca de 90% deles são de Campos, muitos nestas condições por quebra de vínculos familiares, outros por causa de vícios (álcool, maconha, cocaína e outros) e alguns, até, por acharem que assim têm mais liberdade.